Desde a manhã deste sábado, os sócios estão reunidos nas Laranjeiras para votar a Assembleia Geral, convocada por Pedro Abad e que decidirá se as eleições, marcadas para novembro, serão remarcadas para março.
Ao Canal FluNews, Ricardo Tenório, que deve formar chapa com Mário Bittencourt e Celso Barros, explicou por que considera importante a mudança estatutária.
— Para que o clube retome o equilíbrio e se reestruture, num período grande, com um só presidente. Tendo uma nova eleição, o sócio é soberano para decidir. Isso é o mais importante, é uma democracia. Acho que o “sim” (pela antecipação da eleição) é a melhor alternativa para o Fluminense — disse.

Tenório lembrou o encontro ocorrido em dezembro, entre figuras importantes da política do clube, quando Abad expôs o meio pelo qual pretende deixar a presidência. Vale lembrar que o mandatário não considera a renúncia, uma vez que ainda se vê em condições de comandar o Fluminense.
– O presidente, por iniciativa própria, resolveu fazer uma alteração no estatuto para que ele saia. Não só pela vontade dele, mas da grande maioria. Fluminense não aguenta duas eleições – avaliou.
A grande dúvida sobre o triunvirato é quanto ao nome que virá como o cabeça de chapa. A indefinição, aliás, deve levar mais algum tempo até ser solucionada.
— Somos a verdadeira oposição, unidos desde a última eleição, eu Mário e Celso. Estamos estruturados, sim. Mas não sabemos se terá uma nova eleição. Se sim, iremos, num momento oportuno, definir o cabeça de chapa e lançar a candidatura.
Publicado por: Nicholas Rodrigues.
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Ricardo, a grande maioria nessa história sempre foi e sempre será o torcedor, então é necessário ter mais respeito com o torcedor, pois sem ele nenhum clube sobrevive.