O Fluminense contratou Fernando Diniz e apostou na filosofia do treinador, que não abre mão de ficar com a posse de bola e trabalha as jogadas desde o primeiro toque, com o goleiro.
O comandante do Tricolor nem sempre consegue fazer seus times jogarem o que ele quer, mas quando obtém êxito o resultado é dos mais empolgantes. E é justamente o que tem ocorrido no clube das Laranjeiras.
Mesmo montando o elenco ao longo da temporada e sem poder contar com força máxima (Pedro lesionado, por exemplo), o Fluminense tem apresentado um futebol convincente e que encantam em determinadas oportunidades, consequência do trabalho.
Após oscilar com duas derrotas na temporada, o Tricolor engrenou e chegou a oito jogos de invencibilidade após vencer o Antofagasta, do Chile, pela Copa Sul-Americana.
No período, o Fluminense obteve cinco vitórias e três empates. Há uma tranquilidade quando o time encara rivais de menor expressão. Neste cenário, dificilmente o time tropeça
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O fluminense tem uns jogadores que não se adaptou ao esquema de Diniz: Marlon, Frazam, Paulo Ricardo, etc… É, preciso o técnico usar os que estão no banco. Todos os grandes times tem feito isto, idade não é o problema. Quem nasce craque não tem essa de esperá por oportunidades. Temos muitos exemplos no Brasil e lá fora. Gosto do jeito do nosso comandante de agir, fora e dentro de campo. Em frente Diniz, você é ousado e tem que ser mesmo. Tem que ser diferente de todos. Futebol tem que ser diferentes destes praticados hoje. Ninguém tem posição fixa, tem que jogar compactado, para frente. O preparo físico é determinante, todos se movimentando, ocupando todos os espaços do campo, procurando os companheiros mais bem colocados para executarem as jogadas, o conjunto, a harmonia, etc, devem fazer com que a máquina corra desimpedida de qualquer elemento que estiver fora da engrenagem. É um conjunto, o individualismo nunca, jamais. “Um por todos e todos por um”. Todas as peças devidamente ajustadas, lapidadas, prontas para que a trajetória, não ser ofuscada por uma das peças, que não esteja adaptada ao sistema, para isto é necessário, técnica, tática, preparo físico, e treino , até fazer com que a máquina, funcione como deve ser… Avante Diniz, em casa ou fora, com quem quer que seja, com torcida ou sem a mesma, problema não será os outros, e nem o que eles sejam, grandes e pequeno, sim nós, que devemos desenvolver o percurso olhando sempre para frente, independente de quem aparecer pelo caminho. Os outros são os outros, nós devemos ser diferente. Os outros é que tem que nos temer e se preocupar com nosco. Essa é a filosofia de jogar e do jogo. Simples assim…Avante , fluzão muitas alegrias viram, com certezas, mesmo que tudo conspire o contrário…