Quinta-feira, o Fluminense apresentou o volante Yuri, de 24 anos. Pedido por Fernando Diniz, o reforço comemorou o reencontro com o técnico com quem trabalhou no Audax-SP. Emprestado pelo Santos, ele assinou até o fim da temporada e vai vestir a camisa 6.
– Deixo bem claro para todo mundo que Diniz foi um cara que me ajudou bastante. Voltar a trabalhar com ele e vestir essa camisa, de um clube tão grande, é uma felicidade enorme. No Audax-SP, eu era muito jovem. Lá, o treinador me fez crescer como jogador e pessoa. É um cara que pensa nisso, então, ele é diferente. É bom, como falei, retornar a trabalhar com ele – explicou.
Treinando com o elenco desde quarta-feira e regularizado no BID, o jogador pode estrear no Clássico Vovô deste sábado, no Maracanã. Há duas vagas no meio em razão das lesões de Airton e Bruno Silva.
– Diniz deixa todo mundo bem tranquilo. Estou à disposição dele para quando quiser. Se ele me escalar, vamos embora. Estou preparado, inclusive, fisicamente. Estou feliz e ansioso para voltar a jogar. É bom começar em um clássico, um jogo bom de jogar – disse.
Uma vez que entrou na Copa do Brasil e na Sul-Americana cadastrado pelo Peixe, Yuri não poderá defender o Tricolor nessas duas competições. Assim, está liberado apenas para o Campeonato Brasileiro. E, aliás, se dispôs a reviver a improvisação na zaga, como fez na Vila Belmiro em 2017.
– Eu me sinto bem tranquilo nas duas possibilidades. Até já joguei de zagueiro. Diniz sabe que pode contar comigo do meio para trás.
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Perda de espaço no Santos: “Não tive sequência lá devido a quem estava jogando. O pessoal estava bem. Acho que é isso. Aqui estou na luta de novo para ter espaço. Vou trabalhar no dia a dia”.
Comparação entre Diniz e Sampaoli: “Realmente, ele e o Diniz têm ideias parecidas. Eles são, disparados, os melhores no Brasil hoje. Colocam as ideias sem medo, mesmo que aqui se cobre muito o resultado”.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.