Um dos principais nomes no time do ex-treinador, meia não vem sendo utilizado e renovação com o clube pode acabar emperrando

Depois de acumular empréstimos, Daniel enfim se firmou no Fluminense. Em 2019, tornou-se titular absoluto sob o comando de Fernando Diniz e foi um dos destaques do time até a parada para a Copa América. Tudo parecia correr bem, mas começou a desandar. Com uma série de resultados ruins, o Tricolor foi parar na zona de rebaixamento e o treinador foi demitido.
Para o seu lugar, a diretoria contratou Oswaldo de Oliveira. A partir daí, o meia, que já vinha sendo perseguido pela torcida após atuações aquém do esperado, perdeu espaço de vez. Com o meio-campo sendo formado por Allan, Yuri, Ganso e Nenê, o atleta formado em Xerém vem amargando o banco de reservas e sequer entrou no segundo tempo nas últimas partidas. Seu único jogo com o novo treinador foi no empate em 1 a 1 com o Corinthians, que culminou na eliminação do Flu da Sul-Americana.
A perda espaço não prejudica só seu desempenho, mas também a renovação com o Tricolor. Conforme noticiou o Lance!, a prorrogação do contrato de Daniel com o clube emperrou. O vínculo do jogador vai até o final deste ano e, se antes ambas as partes estavam animadas em assinar o novo acordo, agora agem com mais cautela quanto ao tempo de contrato.
O Fluminense ainda tem expectativas positivas quanto a essa renovação, enquanto o staff do meia receia que ele volte a ser emprestado. Apesar de estar amargando a reserva, Daniel ainda é um dos destaques da equipe na temporada. Ao todo, foram oito assistências para gol, 14 passes para finalização e 21 desarmes.