A proposta orçamentária havia sido entregue ao Conselho Fiscal no fim de janeiro, embora o estatuto do clube diga que devam ser apresentadas até o fim do ano anterior. O Conselho Diretor justificou a demora pelo fato de ter assumido o clube, no meio do ano em razão da antecipação das eleições .
Após reuniões para correções, a proposta final foi encaminhada em 19 de fevereiro para o Conselho Fiscal que, só conseguiu terminar a análise e efetuar o parecer no dia 9 de março.
A proposta para 2020, revelada pelo site NetFlu na semana passada, apresentava perspectivas bem semelhantes aos números do clube em 2019. Projetava uma redução de 7% na receita líquida e de 9% nas despesas operacionais. Ao todo, previa um superávit de R$ 9 milhões no resultado do exercício, e um déficit de 22 milhões no caixa ao fim do ano, em razão de despesas já previstas de anos anteriores.
E as consequências e possíveis prejuízos com a paralisação das atividades obrigarão o clube a refazer as projeções e produzir um novo documento. Um dos impactos já aconteceu: a patrocinadora Azeite Royal notificou o Tricolor da rescisão do contrato.
O Fluminense terá que refazer a proposta orçamentária, em razão dos supostos prejuízos , em razão das paralisações dos jogos e campeonatos.
Fonte GloboEsporte.com